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Iluminando caminhos


Com a premissa de colaborar para o sucesso de pessoas e empresas, o Personal Coach ganha relevância no mundo dos negócios. Profissional renomado da área, o Diretor da KTF, nos conta um pouco das suas experiências.


O início - Comecei a me interessar [desenvolvimento de pessoas], ainda garoto, através da participação em uma palestra do segmento. Encantei-me com o assunto, conhecer o real conceito da palavra ‘desenvolvimento’ e vislumbrar o quanto eu poderia crescer. Naquela época, eu nem sabia conversar, tinha muitos receios, medo e vergonha.

Com o entusiasmo gigante, veio a chance de ingressar em uma organização americana que abriu portas para a minha especialização, não demorou muito e conquistei a oportunidade de ser gestor na região de Campinas (SP). Galgando experiências, as coisas começaram a tomar proporções realmente diferenciadas. Incessante, busquei a especialização em mais de 70 tipos de treinamentos dos mais variados conteúdos em desenvolvimento humano.


A atuação - Acredito que o coach é como uma lanterna que ilumina o ponto certo. Imagine você em um quarto onde saiba a posição de cada objeto. O coach é esse ponto de luz que deixa claro qual é o ponto a ser visto. É acender a luz do saber.

O processo está entrelaçado em dois aspectos, o intrapessoal (você de fora para dentro) e o interpessoal (você na relação com as outras pessoas). É necessário compreender, analisar, fazer uma correlação entre o pensamento e o sentimento, saber se o cliente tem condições de seguir nesse desejo e indicar a direção correta, ai que eu entro.

A cada história, percebemos fatores limitantes como: contingenciais, físicas, psicológicas e culturais que bloqueiam o potencial humano, descobrir estes fatores determinam quem nós realmente somos. É preciso desenvolver a disciplina, e avaliar nossas Metas competências. Quando você se encanta pela alma humana é impressionante como acaba ficando mais saborosa essa busca, a cada conquista, eu chamo de conquistas, aquilo que fazemos com o coração na frente das ações.


O mercado - Suponha um grupo de 50 pessoas, 10 se intitulam ‘coaches’, isso é muito legal, mas hoje o profissional virou um produto, temos organizações que fazem disso uma fábrica formadora. A profissão vai além de um curso de final de semana, existe toda uma envergadura e necessidade de experiência no processo. Tem que percorrer vários níveis, ir além do conhecimento teórico de onde aplicar o uso de uma planilha.

O fundamental é saber a essência, hoje nós estamos presos às marcas, a pergunta que fica é: isso garante a eficiência? Conhecer a essência de quem estamos contratando é vital.


A metodologia - Através da neurolinguística eu compreendo claramente o perfil do indivíduo. Como ele interage, quais são seus bloqueios emocionais, a partir daí eu vou começar a influenciar positivamente, fazendo perguntas e mostrando opções e quem toma a decisão sempre é o cliente, tendo o livre arbítrio de saber o que é bom ou ruim para ele. Ou seja, fazemos ele compreender o que está realmente atrapalhando o seu desenvolvimento.

Atrelada a essa ferramenta, uso a andragogia (ciência que auxilia o adulto a aprender), relacionada às mudanças de comportamento e percepção, colocando-me no lugar da outra pessoa para compreender os desejos, anseios e virtudes.


Mas é preciso que fique claro, não dá para mudar ninguém apenas profissionalmente, a transformação é total (pessoal e profissional). É primordial uma dinâmica de autoconhecimento. Normalmente quem procura um coach está saturado das atual situação e quer se destacar.


A composição é atribuída através da habilidade de comunicação e desenvolvimento da personalidade, trabalhamos sucessivamente para formação de um profissional/pessoa de alta performance, a qual o mercado tanto procura.

Eduardo Ferraz, Consultor de Empresas e Diretor da KTF


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